Balança: preço do petróleo ainda se encontra instável
A esperada reunião da Opep do dia 25 de maio concretizou a extensão do acordo firmado pelo cartel e outros países como a Rússia por mais nove meses, até março de 2018. Contudo, até o momento, por consequência do aumento na produção de países como a Líbia, os Estados Unidos e o próprio Brasil, que não participam do cartel, o preço da commodity ainda tem se mostrado bastante instável.
Após se recuperar das perdas da semana anterior, motivadas pelo avanço da produção americana e da Nigéria, o preço do barril teve leve elevação no início da semana. Mas, perdeu força depois que o Departamento de Energia (DoE), informou que os Estado Unidos devem aumentar sua produção de barris por dia em julho.
Mas, ao que parece, nem tudo está perdido. O ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih, afirmou que a crise diplomática com o Qatar não afetará os preços do petróleo, até por que o agora isolado país árabe, afirmou que apesar da “briga” com os vizinhos, o Qatar continuará a honrar o acordo de cortes na produção liderados pelos membros da Opep.
A Rússia também está na expectativa. Em recente entrevista, o ministro da Energia russo, Alexander Novak, estimou que no primeiro trimestre do próximo ano, o acordo assinado conseguirá elevar os preços da commodity atingindo o objetivo dos países produtores.
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