Conheça as verdades e mitos sobre o GNV
O Gás Natural Veicular (GNV) é um dos mais utilizados combustíveis da atualidade. É uma fonte alternativa que abastece veículos, além de ser cerca de 60% mais econômico que a gasolina para o consumidor. Listamos algumas das verdades e mitos mais falados sobre o GNV e trouxemos a explicação para você. Vamos conferir?
- O GNV é sempre mais barato (Mito)
Apesar do metro cúbico (m³) do gás ser mais barato que o litro dos outros combustíveis, essa não é a única informação a ser considerada: o motorista também deve levar em conta outros gastos ao decidir instalar o GNV. Por exemplo, somente o kit custa entre R$ 2.800 e R$ 5.000. Assim, apesar de o combustível ser mais em conta, os custos para a instalação do kit GNV não são tão baixos assim.
- O carro com GNV pode explodir em um acidente (Mito)
Se a instalação do kit for feita de acordo com as normas, não há risco de explosão. No entanto, é necessário manter a manutenção em dia – tanto no veículo quanto nos postos de que oferecem o GNV.
- O motor perde um pouco da sua potência (Verdade)
Já foi confirmado por diversos especialistas que o moto perde, sim, uma parte de sua potência com o kit GNV. Isso porque os motores convencionais não foram projetados para aproveitar essa combustão, ou seja, não são tão funcionais para esse combustível.
- A instalação do GNV altera o valor e o ressarcimento do seguro (Verdade)
Segundo José Varanda, professor da Escola Nacional de Seguros, “qualquer alteração no carro deve ser comunicada à companhia de seguros. A negativa do sinistro pode ocorrer se um incidente for causado por um componente adicionado depois da vistoria”. Ou seja, a mudança afeta também o preço do seguro, uma vez que pode agregar valor ao veículo ou deixá-lo mais propenso a roubos e a acidentes.
- É preciso registrar a instalação do Kit GNV no Detran (Verdade)
Para que o veículo esteja de acordo com as leis estaduais, a instalação do kit GNV deve ser feita em uma empresa credenciada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Depois da conversão, o carro precisa ser levado para um Organismo de Inspeção Acreditado (OIA), também validado pelo Detran (Departamento de Trânsito).
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