Excesso de oferta faz preço do petróleo cair
O mês de novembro não terminou muito bem para o mercado de petróleo e gás. Com excesso de oferta global exacerbado, o penúltimo mês do ano terminou como o pior para o preço do barril do óleo em uma década. Após atingir o maior nível em quatro anos, em outubro, a cotação do petróleo despencou mais de 30%, configurando na mais desastrosa queda desde 2015.
Aumento dos estoques de petróleo nos EUA, amplificado pelas isenções do governo americano às sanções aplicadas ao petróleo do Irã, vem preocupando bastante o mercado. Isso sem contar que a demanda pelo combustível tem sido ameaçada pela disputa comercial entre os Estados Unidos e a China.
O petróleo manteve um patamar de US$ 50 neste mês de novembro o que indica exagero no movimento de venda e refletidos pelo excedente de oferta. Apesar do período difícil, há otimismo em relação aos cortes de oferta da Opep, bem como a desaceleração dos Estados Unidos, dado que os preços atuais podem paralisar a produção de xisto.
Isso sem contar que os números demonstram melhora futura. O contrato do barril do tipo West Texas Intermediate (WTI) para entrega em janeiro de 2019avançou 2,3%, enquanto o barril do tipo Brent para janeiro passou para US$ 59,58 na bolsa de Londres. Um novo pacto entre os países produtores pode também ajudar na valorização da commodity. A expectativa é boa, cabe esperar se vai se concretizar.
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